Em todos os dias da sua vida, não fale da vida...Viva!!

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Quinta-feira, 13 de Março de 2008

FÁBULA...dos nossos tempos!

 

 

FÁBULA...dos nossos tempos!


A TESE DO COELHO

 
Era um dia lindo e ensolarado, e o coelho saiu da sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que até chegou a salivar.

No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:

-
Coelhinho, o que estás a fazer aí, tão concentrado? 
 
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem  tirar os olhos do trabalho.


- Hummmm... E qual é o tema da tua tese?

 
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros  predadores naturais das raposas.

 
A raposa ficou indignada:  

- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos  coelhos!

 
- Absolutamente! Vem comigo à minha toca que eu mostro a minha  prova experimental.  

 
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois se ouvem alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.

Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
 
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece
mentalmente, à cadeia alimentar por estar com o  seu jantar garantido.

No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho a trabalhar  naquela
concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:


- Olá, jovem coelhinho! O que te faz trabalhar tão arduamente?

- Minha tese de doutorado, Sr. Lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusivé dos lobos.


O lobo não se conteve e desata-se a rir com o disparate que o coelhinho disse.


- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores  naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...

- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Gostaria de acompanhar-me à minha toca?


O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.

Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-sr uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos  ensanguentados e peles de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.

Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem  alimentado, a palitar os dentes.


MORAL DA HISTÓRIA:

1.
Não importa quão absurdo é o tema da tua tese;  
2.
Não importa se tu não tens o mínimo fundamento científico;
3.
Não importa se as tuas experiências nunca cheguem a provar a tua teoria;
4.
Não importa nem mesmo se as tuas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5.
O que importa é QUEM É O TEU PADRINHO! 

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publicado por Sónia às 22:12
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Quinta-feira, 4 de Outubro de 2007

Fábula do Cavalo e do Porco

Hoje gostaria de partilhar esta fábula, bastante verdadeira!
O Cavalo e o Porco
 
Um fazendeiro coleccionava cavalos e só lhe faltava uma determinada raça.Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo e atazanou-o até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu voltarei e, caso ele não esteja melhor,será necessário sacrificá-lo.O porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta-te daí, senão serás sacrificado!!!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta-te senão vais morrer!
- Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse:
- É agora ou nunca, levanta-te depressa! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, agora mais depressa, vá... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Tu venceste, Campeão!!!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo a correr no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... "Vamos matar o porco!!!"
 
Reflexão:
Isto acontece com frequência nos nossos trabalhos.
Dificilmente se percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso, por isso, saber viver sem ser reconhecido é uma arte.Se algum dia alguém lhe disser que o seu trabalho não é de um profissional, lembre-se: "Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o
Titanic".
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de uma pessoa de sucesso.
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publicado por Sónia às 20:07
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